18 de set. de 2011

A sensação de estar vulnerável me deixa terrivelmente perturbada. É como se estivessem prestes a tirar a minha liberdade. Não quero!!!!

7 de set. de 2011

3 de set. de 2011


Eu sou altamente egoísta e egocêntrica. Não me agrada ter que pensar na morte como um processo natural no qual basta estar vivo para participar. Depois de ser eterno, o amor expresso, dentro do momento, dentro da lembrança, desaparecer e deixar buracos em peitos alheios, não parece certo. Não parece natural. É dor, é mágoa, é raiva, um descaminho, um descontrole.  A morte é uma bruaca invejosa da vida. Por mais que tente assimilar a vida, não consegue. Dentro do ciclo biológico na natureza, ela finaliza tudo e acontece um novo começo, uma vida dentro da vida. A morte, por mais que se esforce, ela faz parte da vida, e não é o fim da vida.