29 de jul. de 2012

Platonismo infeliz e forçado.


Devaneei loucamente, teu corpo dentro da minha mente. Uma coleção de pecados imaginários. 

11 de jul. de 2012


Eu amaria, se meu coração não fosse meio estragado. É, ele é assim, meio esquisito. Bate meio errado,  de vez em quando descompassado, como se uma tristeza irreal estivesse dentro dele. Tem uma vida toda a parte e ainda quer mandar em toda a minha vida. Escolhe meus pensamentos, planta desejos cretinos nos recôncavos da minha mente. É um burro, tolo, metido a imortal. Não aprende com os próprios erros, sempre no final, quem sofre sou eu. 

As lágrimas, minhas lágrimas, que correm soltas, sempre a cada desventura dele. Ser amargo é coisa de fase, como ficar de tpm, mas não acontece todo mês. Talvez devesse durar mais, eu seria poupada. Eu não amo, porque meu coração é bobo e não me obedece nunca.