10 de jul. de 2013

Eu, viciada, drogada.



Eu, definitivamente, tenho problemas com a comida. Muitos problemas.  Nessa agitação da vida moderna, essa solidão assoladora e esquisita (solidão em meio a uma multidão) misturada com o instinto primitivo de comer e armazenar energias para épocas vindouras é a receita base da obesidade. Com quem base digo isso? Oras, em mim mesma. Confira a primeira frase. 

O Titã estava quase certo. A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão e balé. Sim, isso em pessoas normais. Pessoas viciadas, como eu, em momentos de grande depressão trocam tudo por comida. Sim, trocam sim. A comida compreende, afaga, solta serotonina. 

Ai vem os magros, criados com leite de pêra desnatado, dizer que é falta de vontade. Falta de vontade... sei. Sofri 20 dias sem carboidratos (Oi Dr. Dukan), acabei com uma prisão de ventre e muita enxaqueca. Sim, adeptos, antes que perguntem, comi aveia feito um cavalo. As fibras, lindas, são extremamente necessárias na minha fisiologia. 

Enfim, what the fuck is this? É a minha liberdade de expressão de expressar, com todos os exageros, o que rola dentro. Uma ansiedade louca. Quero conseguir fazer barra. Por que? Ah, foi uma meta mais concreta que simplesmente ser magra e linda. Já levanto 40 a 50 kgs na puxada alta, mas eu peso 90kg. auehauehauehuaeh

When the dog days will be over?





Um comentário:

  1. sei bem do que vc fala, Heat. e minha droga de preferência tem cor, cheiro e jeitão de coisa radioativa: DORITOS!=).

    beijomeu!

    Iza =)

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