31 de dez. de 2011

Filosofando

Eu não entendo certas coisas que humanos são habituados a fazer. Também não entendo quando eu, humana, também as faço. Por que tanto esforço em ser amável com estranhos e baixamos a guarda com os mais próximos e que, supostamente, mais amamos??  Qual a razão de ser dessa arrogância que permite-nos acreditar que quem nos ama, nos suporta indefinidamente? Quem nos ama, está ciente dos defeitos, não precisam de exibições intensas e repetidas dos mesmos e sofrem com grosserias. 

2 comentários:

  1. O Amor ama o inteiro. O Amor dá boas vindas à luz como às sombras também. O Amor abençoa as virtudes e aceita com compaixão os pecados; mas o Amor não pode abraçar metades, porque o Amor não consegue ser metade também. O Amor não cabe apenas na parte que enfeitamos, deixando de lado a outra que jogamos pra debaixo do tapete. O Amor acolhe para transformar no todo, a soma das partes. O Amor é fogo, que sublima o que no fogo não resiste. Assim, o ouro se torna puro. Assim, a Alma sorri.

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