Estava comentando no blog da Vanessa quando vi o que você disse sobre as modernidades da internet. Realmente todas ótimas; mas nada substitui o bom e velho olho no olho. tens razão. Teu poema melancólico é triste. Em poucas palavras passa um gosto de que as vezes procuramos por algo quando nos damos conta de que aconteceu exatamente o contrário. Queremos companhia e estamos sós. Queremos sol e só chove. E embora nunca pensemos em pular; a sacada, com seus riscos é sempre uma tentação que preisamos fazer força pra evitar.
"Sozinho no escuro qual bicho-do-mato, sem teogonia, sem parede nua para se encostar, sem cavalo preto que fuja a galope, você marcha, José! José, para onde?"
Boa combinação de letras e imagem.
ResponderExcluirEstava comentando no blog da Vanessa quando vi o que você disse sobre as modernidades da internet. Realmente todas ótimas; mas nada substitui o bom e velho olho no olho. tens razão.
ResponderExcluirTeu poema melancólico é triste. Em poucas palavras passa um gosto de que as vezes procuramos por algo quando nos damos conta de que aconteceu exatamente o contrário.
Queremos companhia e estamos sós.
Queremos sol e só chove.
E embora nunca pensemos em pular; a sacada, com seus riscos é sempre uma tentação que preisamos fazer força pra evitar.
Uau!!
ResponderExcluirMuito legal esse post.. =D
bjos'
"Sozinho no escuro
ResponderExcluirqual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?"
Intenso, bom!
Vc me fez lembrar uma piadinah de paulistanos: "A avenida Paulista se parece muito com o casamento: começa no Paraíso e termina na Consolação".
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